Monday, April 15, 2013

GUINEENSES, CABECILHAS DE CARTEL DA DROGA, APANHADOS"

SOMENTE NA INTENÇÃO DE DAR A CONHECER, AQUI FICA A NOTÍCIA QUE RECENMENTE VEIO AO MEU CONHECIMENTO. RESERVO COMENTÁRIOS PARA OUTROS, PORQUE NA VERDADE, SÓ LAMENTO TUDO O QUE O POVO DA GUINÉ TEM SOFRIDO.
 
QUEM FOR CULPADO, QUE RECEBA O CASTIGO QUE MERECE!
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Abaixo, o texto da notícia recém publicada num jornal!
Americanos “apanharam” almirante
da Guiné Bissau e vão julgá-lo por
tráfico de droga nos Estados Unidos

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A Televisão de Cabo-Verde disse que, autoridades americanas a operar em águas internacionais no Oceano Atlântico, detiveram três pessoas, entre as quais o almirante Américo Bubo Na Tchuto, da Guiné Bissau, suspeito de dominar uma organização internacional de tráfico de drogas.

Os três guineenses foram detidos a bordo de um iate em águas internacionais e transportados para Cabo-Verde de onde seguiram por via aérea para Nova Iorque, onde se encontram detidos.

Dois dos alegados narcotraficantes guineenses detidos valiam-se de ligações ao Governo e presidência da Guiné-Bissau e, refere a acusação, mostraram aos agentes infiltrados norte-americanos documentos alegadamente assinados pelo primeiro-ministro.

Segundo a acusação da procuradoria federal do distrito de Manhattan visando Manuel Mamadi Mané, também conhecido por “Quecuto”, e do seu associado Saliu Sisse, também conhecido por “Serifo”, ambos referiram em dezenas de reuniões com dois agentes infiltrados norte-americanos que o primeiro-ministro (Rui Barros) e até o Presidente (Serifo Nhamadjo) dariam cobertura à operação de tráfico de droga e armas.

Os dois acusados foram detidos na semana passada, juntamente com o almirante guineense Bubo Na Tchuto e, segundo disse à Lusa fonte da procuradoria, serão presentes ao juiz para ouvir a acusação.

Nas reuniões com dois alegados representantes ou associados das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que eram na realidade fontes confidenciais do Departamento Anti-Narcotráfico norte-americano (DEA), “Quecuto” e “Serifo” aceitaram trabalhar com os agentes para distribuir droga através da Guiné-Bissau e fornecer armas, incluindo mísseis terra-ar, para ser usados contra as forças norte-americanas na Colômbia.

Metade das armas importadas pelas Forças Armadas guineenses iria para as FARC e, a outra metade, ficaria com os militares da Guiné Bissau.

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