SOMENTE NA INTENÇÃO DE DAR A CONHECER, AQUI FICA A NOTÍCIA QUE RECENMENTE VEIO AO MEU CONHECIMENTO. RESERVO COMENTÁRIOS PARA OUTROS, PORQUE NA VERDADE, SÓ LAMENTO TUDO O QUE O POVO DA GUINÉ TEM SOFRIDO.
QUEM FOR CULPADO, QUE RECEBA O CASTIGO QUE MERECE!
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Abaixo, o texto da notícia recém publicada num jornal!
Americanos
“apanharam” almirante
da
Guiné Bissau e vão julgá-lo por
tráfico
de droga nos Estados Unidos
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A Televisão de Cabo-Verde disse que, autoridades americanas
a operar em águas internacionais no Oceano Atlântico, detiveram três pessoas,
entre as quais o almirante Américo Bubo Na Tchuto, da Guiné Bissau,
suspeito de dominar uma organização internacional de tráfico de drogas.
Os três guineenses foram detidos a bordo de um iate em
águas internacionais e transportados para Cabo-Verde de onde seguiram por via
aérea para Nova Iorque, onde se encontram detidos.
Dois dos alegados narcotraficantes guineenses detidos
valiam-se de ligações ao Governo e presidência da Guiné-Bissau e, refere a
acusação, mostraram aos agentes infiltrados norte-americanos documentos alegadamente
assinados pelo primeiro-ministro.
Segundo a acusação da procuradoria federal do distrito
de Manhattan visando Manuel Mamadi Mané, também conhecido por “Quecuto”, e do
seu associado Saliu Sisse, também conhecido por “Serifo”, ambos referiram em
dezenas de reuniões com dois agentes infiltrados norte-americanos que o
primeiro-ministro (Rui Barros) e até o Presidente (Serifo Nhamadjo) dariam
cobertura à operação de tráfico de droga e armas.
Os dois acusados foram detidos na semana passada, juntamente
com o almirante guineense Bubo Na Tchuto e, segundo disse à Lusa fonte da
procuradoria, serão presentes ao juiz para ouvir a acusação.
Nas reuniões com dois alegados representantes ou associados
das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que eram na realidade
fontes confidenciais do Departamento Anti-Narcotráfico
norte-americano (DEA), “Quecuto” e “Serifo” aceitaram trabalhar com os agentes
para distribuir droga através da Guiné-Bissau e fornecer armas, incluindo
mísseis terra-ar, para ser usados contra as forças norte-americanas na
Colômbia.
Metade das armas importadas pelas Forças Armadas
guineenses iria para as FARC e, a outra metade, ficaria com os militares da
Guiné Bissau.
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