Os leitores deverão inteirar-se dos textos das mensagens anteriores, para apanharem o "fio-da-meada" sobre o conteúdo da história aqui contada, passada no Pelicano - restaurante em Bissau... aberto por mim, em 1969.
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Presados leitorres:
Conforme ficou dito na mensagem anterior, o meu irmão apanhou um indivíduo a tenatar assaltar o local onde trabalhavamos juntos - o restaurante O PELICANO. Aqui, convido aos leitores que estejam a ler pela 1ª vez esta história, que parem de ler e voltem atrás para apanharem o "fio-da-meada", de forma a encaixarem dentro do que já foi dito.
Portanto...continuando...já depois do m,eu irmão regressar do hospital, ele contou tudo como se passaou, mencionando que tinha ferido um fulano e que deveriam ser mais que um porque...a seguir ao "psiu, psiu" nas costas dele, ouviu barulho na parte debaixo do restaurante . Quem conheceu aquilo, sabe que assim era. Disse ainda o meu irmão que um dos tipos tinha saído pela parte debaixo, facto comprova porque uma das janelas no lado da marginal estava aberta.
Bem, naquele momento havia variaddíssimas pessoas por ali á volta, porque seriam uma duas da manhã e muita malta andava por ali a "matar" pulpgas ou "á caça" de alguma aventura nocturna, romanceada. Há que ter em conta que "o ir" para casa ou para o quartel era a última coisa que passava pela cabeça daquela gente. Por vários motivos mas, um deles, era pelo calor que se fazia sentir e, ali na marginal, sempre corria um arzinho agradável ou mais suportável que "o conicho" da caserna. Sim caserna porque, a maioria do pessoal era militar!
Ora bem, já referi antes que, logo a seguir ao edefício do Pelicano era uma repartição da manutenção militar e, logo a seguir, era o edfício das finanças de frente para a marginal e de costas para a casa Barbosa que, por sua vez, tinha frente para a rua das "montras".
Entretanto, eu, meu irmão e alguns polícias, iamos ali na marginal perguntando a pessoas se tinham visto por ali algum tipo a fugir...até que uma pessoa disse que lhe tinha parecido ver um individuo a saltar um portão de ferro logo a seguir ao edifício das finanças. Há que considerar que, o edifíco das finanças tinha fazia frente para a marginal e costas para um pátio comprido pertencente á esquadra. O portão de ferro referido dava para uma entra lateral do prédio das finanças e, ao fundo, existia um muro a fechar tudo, com vidros colocados no topo, numa tentativa de evitar acessos de intrusos.
Portanto, quando aquela pessoa referiu "ter-lhe parecido ver alguém a saltar o Portão, o subchefe da polícia que também ia connosco, espreitou por cima e iluminou com uma lanterna e...............................................................................................exclamou....pronto, já sei o que se passou!
Será que os leitores já advinharam também o que se passou?
Pensem bem, leiam as mensagens anteriores, sobre esta hítória porque...agora não posso acabar. Tenho que ir passerar o meu cão que me está aqui a pedir.
Continua em breve....
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